Veja com a X10: Consumidores esperam que lojas físicas se tornem smart stores
A MindMiners realizou uma pesquisa com duas mil pessoas com o intuito de analisar como a nova realidade de pandemia afetou o modo de consumir dos brasileiros. O estudo avaliou principalmente o impacto no mercado de varejo.
Um dos resultados apontados foi a crescente da aderência ao universo digital, tendo 73% das pessoas afirmado que compraram mais online durante a pandemia. Dessas pessoas, 92% pretendem continuar com esse hábito. Além disso, 50% disseram que as lojas físicas mudarão com o fim da pandemia, se tornando “smart stores”, abrangendo o digital e o presencial.
Os principais motivos apontados pela pesquisa para justificar a aderência ao mundo digital das compras foi que o ambiente digital é prático para comprar por não ter que sair de casa (70%), além de ter a chance de comparar preços instantaneamente em várias lojas. Porém, o ponto de atenção de desistência de 48% dos participantes foi o frete. Ele também foi mencionado quando perguntados sobre as piores características das lojas online (68%), ganhando de características como não poder ver o produto ao vivo (63%), dado como a melhor característica das lojas físicas.
Segundo 77% da amostra, seu acesso nas lojas online foi motivado pela busca por um preço melhor, seguido do prazo de entrega, com 57%, e a maior disponibilidade de produtos, com 54%. A pesquisa foi realizada com duas mil pessoas, com idade a partir de 18 anos, em todas as regiões do Brasil, tendo a maioria (52%) de respostas de mulheres, feita através do aplicativo MeSeems. Preferência na rede
iFood, Extra e Americanas, no setor de alimentos e bebidas; Renner, C&A e Netshoes, em roupas e calçados; Boticário, Avon e Natura, na categoria de cosméticos; e Americanas, Amazon, Magalu e Casas Bahias, em eletrônicos, foram as marcas campeãs de preferência dos entrevistados. Nos itens de farmácia, Drogasil, Pague Menos e Drogaria Raia foram as mais mencionadas, e no mercado pet, Petz, Cobasi e Petlove.
A Americanas e Amazon também apareceram como lojas online mais visitadas, sendo que a primeira empatou com o Mercado Livre, com 48% das respostas, enquanto a gigante americana teve 33%, superando a Magazine Luiza, que teve 32% das menções.
Fonte: Meio e Mensagem
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